sexta-feira, 29 de julho de 2016

O nosso Sexo Oral | Parte 1 |

À medida que nos fomos conhecendo, ficámos cúmplices, explorámos cada vez mais o corpo um do outro. Nunca fomos de grandes tabus, e como tal fomos sempre experimentando coisas novas. Não nos recordamos quando experimentámos pela primeira vez um com o outro... Mas certamente foi muito bom, pois nunca mais parámos.

O sexo oral está sempre na nossa lista de preliminares, pois é algo que nos torna ainda mais íntimos, mais cúmplices. Eu diria mesmo que os preliminares podem ser quase ou mesmo melhores que o ato da penetração…

Parte I - O sexo oral dela:


Acho que todos os homens adoram o sexo oral, e eu não sou exceção. Foi com a minha companheira de vida, que tive até hoje, o melhor sexo oral; e não foi há muito tempo atrás... ela dessa vez esmerou-se.

Começámos por ver uns filmes pornográficos no telemóvel... é algo que nos excita muito, e raramente dispensa-mos; gostamos de comentar a performance e o aspeto dos “atores/atrizes”, rir (ás vezes tem piada), e conversamos sobre esta ou aquela cena.

O ambiente vai ficando quente, e passado algum tempo, eu já com o pénis bem ereto e ela bem molhada, rebolou na cama, tirou-me os boxers e começou por beijá-lo (pénis) – um beijo bem quente. Acariciou-o com a mão suavemente, e passou-o pelos seios. Depois lambeu-o muito vagarosamente com a língua. Após lamber a glande com muito desejo, acariciou-me os testículos. Lambeu-me suavemente com a língua o pénis todo, de cima para baixo e de seguida começou por introduzi-lo na boca quente e melosa.

Até aqui nada de novo, muitas outras vezes já o tinha feito maravilhosamente.

Eis então, que começa a penetra-lo cada vez mais dentro da boca, olhando-me com um olhar sedutor e provocador. Inclinou a cabeça para a frente para penetrar ainda mais fundo na boca; Levou-o bem fundo na garganta. Com o pénis envolto pela boca, começou a fazer sucção com bastante força.


Eu fiquei incrédulo, pois era algo que até nos excitava nos filmes (pénis gigantes a serem engolidos), mas nunca tínhamos experimentado. Fiquei com um tesão como nunca tinha tido, e agarrei-a pelos cabelos e insisti que fosse ainda mais fundo. Que delírio o meu.


Ela continuava, alternando as posições; Deslizou os dedos em direção ao períneo e acariciou-me essa região... eu ficava cada vez mais excitado, só me apetecia explodir dentro da boca dela. Tentei aguentar o máximo de tempo possível, pois era bom de mais... aquele som que ela fazia, que parecia que se ia engasgar... aquele olhar sensual; aquela vagina toda humedecida. Ela vibrava tanto como eu, e era isso que me deixava completamente fora de mim.
Ela começava a ficar cansada e também chegou a um ponto em que não conseguia retardar mais o momento... estava prestes a explodir. Pedi-lhe se podia vir-me na boca dela - era a cereja em cima do bolo. Ainda não foi desta vez que ela deixou, mas foi na mesma um momento que nunca esquecerei… gozamos os dois; exaustos, caímos para  o lado.

Pode parecer uma história normalíssima, mas depois deste dia, eu diria que o sexo oral é uma arte escondida, que não é apenas ritmo e satisfação. Ela aprecia o meu pénis com as palavras, com a boca e com os olhos; e acima de tudo, com coração cheio de paixão, amor e tesão.



O nosso sexo oral, parte 1

O nosso sexo oral, parte 2

O nosso sexo oral, parte 3

quarta-feira, 27 de julho de 2016

O desabafo de hoje

Estava na cozinha a preparar o pequeno almoço, como faço todos os dias. Ela tinha-se levantado mais cedo para tomar um banho. 
Comecei a tomar o pequeno almoço, e aparece ela de cabelo solto, umas calças de ganga que lhe mondam perfeitamente aquelas curvas voluptuosas , e uma camisola branca de alças. Não trazia sutiã, e vinha com os mamilos bem eriçados, que mais parece que iam romper a camisola.
Fiquei louco de paixão... apetecia-me beija-la; Queria desapertar-lhe as calças, tirar-lhe a camisola e ver aquele corpo esbelto, lindo, suave, maravilhoso.

Queria possui-la ali mesmo em cima do balcão.


Mas não, não nos podíamos atrasar para o trabalho... Enquanto ela tomava o pequeno almoço, de pé junto da mesa, coloquei-lhe as mãos por dentro da camisola... encostei-me a ela; hummm... cheirava bem; a pele ainda estava húmida do banho... subi pelas costas acima; hummm... aquelas costas macias, deixam-me fora de mim. Acariciei-lhe os seio e os mamilos; ficaram ainda mais duros; Ela disse "pára", com um jeitinho de quem queria mais... Acabou o pequeno almoço e foi lavar a louça. Voltei "à carga", ela estava irresistível... aqueles pequenos seios, carnudos, muito bem moldados. Encostei-me novamente a ela e voltei a acariciar-lhe os mamilos, enquanto acabava de lavar a loiça. 

Tive mesmo que parar... Tínhamos de ir trabalhar.

Mas, ela estava linda, fresca, cheirosa... 
Amo cada vez mais esta mulher.


segunda-feira, 25 de julho de 2016

A nossa 1º Vez (Continuação IV)

... continuação - Parte IV!

Terminada a massagem, nenhum dos dois dava o primeiro passo... e portanto "hora de ir dormir". A "Villa" tinha um quarto com cama, e um sofá cama ali mesmo na sala. Ambos queríamos muito estar um com outro, mas uma pontinha de "razão" dizia-nos que não devíamos estar a fazer aquilo. Decidimos "dormir" mesmo ali pela sala. Fomos então para o sofá cama... só com roupa intima, pois tínhamos tirado a roupa para a massagem. E prontos, começou mais uma vez... beijos para um lado, beijos para o outro, uma caricia, um gemido... sem roupa, pele com pele, a paixão estava ao rubro;  enroscávamo-nos um no outro, como se não houvesse amanhã;

Parecia que estavam 40ºc na sala, o suor escorria-nos  pelo corpo; ela deitava-se sobre as minhas costas e esfregava o corpo molhado em mim, metendo a minha orelha na boca (eu delirava); trocávamos, e deitava-me eu sobre ela de costas, e esfregava o meu pénis ereto, bem duro nas nádegas; roçava-o  naquele rabinho apertadinho, só protegido pelo fio dental. 



Eu queria mais... queria enterrar o meu pénis naquela vagina encharcada... Mas ela resistia, só me deixava afastar o fio dental com as mãos e roçar o pénis na vagina... era tão bom, parecia mel, ela estava completamente molhada e delirante. Coloquei o preservativo, e tentei invadi-la mais uma vez; mas ela resistia, não deixava penetrá-la... só tinha "permissão" para por a ponta do pénis à entrada daquele lábios volumosos, macios, protegidos por uma pequena porção de pelos púbicos, muito bem aparados.. 




Não aguentava mais, e viu-me ... Mas, não podia ter organizado tudo aquilo, e ficarmos assim; sem nos entregarmos um ao outro. Então, mais uns beijos, mais umas caricias, e algum tempo depois, lá tentei uma segunda vez... Ela continuava a puxar-me o pénis para traz, quando eu tentava penetra-la... Começou a deixar penetrar um pouco mais, mas não mais que a ponta do pénis... Mais uma vez, não deu para aguentar... o calor, o suor, o roçar naquelas nádegas, naquela vagina toda melada... vim-me... ela apercebeu-se desse instante, e como que desesperada, pegou-me no pénis e enfiou-o dentro da vagina.  

Foi o momento exato, o esperma ainda estava a fluir, e como tal ainda tive força para lhe enterrar bem fundo duas ou três vezes. Ela gemeu, revirou os olhos, e veio-se... Assim ficámos durante algum tempo, ela de costas, eu por cima dela, com o pénis no meio das coxas... estávamos exaustos... Mas muito felizes; a nossa primeira vez; foi muito intensa, cheia de paixão. Naquele momento sabíamos, que estávamos completamente enamorados um pelo outro.

Parecia que foi a primeira vez que tinha feito amor (e se calhar foi)... foi maravilhoso; diria mesmo que foi o melhor sexo que alguma vez fiz.

Dormimos, juntinhos um ao outro. Pela manhã... Batem à porta: era o pequeno almoço. Eu visto a roupa depressa, ela esconde-se no quarto, para não a verem. Chega então uma cesta com um bom pequeno almoço. Comemos... era altura de tomar um banho, pois a hora do checkOut chegava rápido. Eu queria ir tomar banho com ela, mas ela não quis, "tinha vergonha".
Trancou a porta da casa de banho por dentro e foi tomar banho. Ironia do destino, a água estava apenas morna... teria sido bem melhor se tivéssemos tomado banho os dois, pois certamente não notaríamos a temperatura da água. 
No final do banho, diz-me "não foste ter comigo"... as chaves destas portas dão todas umas nas outras... Fiquei ainda com mais vontade de lhe saltar para cima.... pois estava a provocar-me. 
Fizemos o checkOut, e fomos até a beira rio, um local ermo. Lá conversámos sobre a "nossa 1ª Vez"... e como estávamos apaixonados um pelo outro. Mais cedo ou mais tarde, teríamos de enfrentar a situação... esta paixão já estava fora de controlo... já tomávamos atitudes sem pensar. 
Namoramos mais um pouco, e regressamos à nossa cidade, com o medo a pairar no ar, que aquela noite  de amor pudesse dar frutos (gravidez).

Foi assim a nossa Primeira Vez.


A nossa 1ª vez, parte 1

A nossa 1ª vez, parte 2

A nossa 1ª vez, parte 3

A nossa 1ª Vez, parte 4



A nossa 1ª Vez (continuação III)

...continuação-Parte III

Fevereiro, os dias frios de inverno continuavam; O tempo foi passando, os encontros foram-se sucedendo... Cada dia que passava, o sentimento de culpa era cada vez maior... os nossos companheiros eram boas pessoas... não mereciam o que lhes estava-mos a fazer; Mas era um sentimento tão forte, que era impossível resistir.

A paixão cada vez era maior; Então convidei-a para irmos a um sitio diferente... os parques de estacionamento e o mato... já estavam a cansar... Apenas lhe disse, para levar pijama, pois poderia dar para tarde... Fez-se um pouco difícil, mas a paixão era demasiada para a razão se sobrepor. Reservei uma "villa" num complexo turístico, sossegado e recatado. Pensei em tudo... uma lasanha congelada para o jantar (para colocar no microondas, que funcionava mal), umas velas, um vinho, uns óleos para umas massagens... 

A "Villa" tinha lareira e lenha disponível... Acendo a lareira, acendo as velas e ficamos a ouvir o crepitar da lenha… o ambiente era romântico... a paixão pairava no ar...
Jantamos a lasanha super apetitosa (LOL)... a casa começa a ficar quente, do calor da lenha a arder... o ambiente é propicio para uma massagem um ao outro... Puxo-a para o chão, para o tapete felpudo em frente à lareira. O ambiente é cada vez mais intenso-as cores das chamas da lenha; o calor a bater nos corpos; A massagem foi não podia ter sido melhor;


Ajoelhei-me entre as pernas dela, coloquei um pouco do óleo nas mãos e deslizei-as uma na outra com delicadeza para aquecê-las.
Ela, só de fio dental e sutiã; eu comecei-lhe a massajar os pés, de onde iniciei uma viagem pelo corpo inteiro - calcanhar, tornozelo, pernas, joelhos... subindo vagarosamente, enquanto  lhe acariciava a pele macia, cheirosa. Ao massajar as coxas, notei que a respiração dela começava à ficar mais forte. Posicionei-me acima da cabeça dela, e massajei o couro cabeludo, descendo lentamente... passando pelo pescoço, ombros, percorrendo os braços até as pontas dos dedos... cada centímetro da sua pele era tocada pelas minhas mãos... voltei ás costas, que massajei por completo, até alcançar a cintura; Eu fico louco com aquelas costas, aquela pele macia que parece veludo, aqueles coxas... era capaz de me vir, só a massaja-la (não seria a primeira vez). 



Ela retribui a massagem: primeiro fez-me uma massagem nos ombros; depois passou para as costas. Com o corpo dela, massajava o meu corpo; movimentos sensuais do corpo contra o meu-ficava arrepiado;  Massajou-me a parte interna das coxas com movimentos circulares; Deixava que os seios encostassem na minha pele; dava pequenos beijos para me provocar ainda mais, mas continuava apenas a massajar. Sentada sobre mim, roçava as partes íntimas no meu corpo. Adorei toda aquela provocação; tinha vontade de a agarrar e a penetrar naquele momento. 



sexta-feira, 22 de julho de 2016

A nossa 1ª Vez (continuação II)

(continuação II )

Como sabem, a penetração não precisa ocorrer sempre que cada casal faz sexo... e connosco assim sucedeu, durante muito tempo...  Abraçar, beijar, acariciar... horas intensas que passávamos "escondidos" dentro do carro... no meio do mato... O medo de sermos apanhados... tornava tudo ainda mais intenso... estávamos loucos, um pelo outro, ao ponto de dormirmos no carro; no banco da frente, enroscados um ao outro.

Pensando, hoje, friamente ... não sei como é que não fomos apanhados...

Os beijos eram cada vez mais intensos... a paixão tomava conta de todo o corpo... as minhas mãos corriam pelo corpo dela... Ela arranhava as minhas costas (dizia que era para me marcar... em como era dela)



E porque não colocar uma mão dentro das calças... seria demasiado atrevido?
A temperatura dentro do carro era avassaladora... os vidros estavam embaciados... o suor escorria pelo corpo.


Meti a mão dentro do fio dental... ouvi-a soltou um tímido gemido... Com os dedos de uma das mãos puxei os lábios vaginais para trás, expondo o clitóris... ela vibrava... queria mais... comecei a dar leves pancadinhas com a ponta do dedo indicador em cima do clitóris, variando a velocidade.




E porque não ir mais longe... com um, dois ou três dedos, já não me lembro, inseri-os na vagina simulando uma penetração, enquanto a beijava arduamente. Estava toda molhada; os meus dedos escorregavam dentro da vagina ensopada; Ela apertava-me os dedos com a vagina; parecia que sentia a pulsação do coração. Ela foi ao rubro... gemia, contorcia-se... queria mais... queria vir-se...


Passado um bocado senti que se ia vir, e dei-lhe estocadas rápidas e fundas. Segundos depois fi-la explodir num gozo tremendo, toda ela tremia com violentos espasmos e sentia a vagina dela a pulsar à volta dos meus dedos.
Eu vim-me ao mesmo tempo... era impossível resistir a tal encanto... 

Ela beijou-me os lábios, encostou-se no meu ombro, fechou os olhos satisfeita, e disse-me "Amo-te".

Durante algum tempo, satisfazíamos assim a nossa paixão... era bom, muito bom.

Entretanto as nossas relações "oficiais" iam-se tornando cada vez mais instáveis, com mais conflitos... já não gostávamos dos nossos companheiros... era difícil estar com eles... já não os queriamos beijar... já não queria fazer sexo... Mas então, porque não acabávamos de vez com essas relações? Eram relações de longa data, de muitos anos, conhecíamos a família, partilhávamos os seus problemas, frequentávamos as suas casas... enfim... faltava só mesmo "juntar os trapinhos"; parece ridículo... mas era uma decisão muito difícil de tomar.


(continua... )

A nossa 1ª vez, parte 1

A nossa 1ª vez, parte 2

A nossa 1ª vez, parte 3


A nossa 1ª Vez, parte 4


A nossa 1ª Vez

A nossa primeira vez não foi no carro, não podia ser em qualquer lugar, em qualquer beco... tinha de ser algo especial, fora do normal...


Esta história começa mais ou menos assim:

Tínhamos começado a trabalhar há pouco tempo numa empresa da região; Não nos conhecia-mos; Ambos comprometidos de longa data; Diria mesmo, condenados a um casamento mais dia, menos dia.

Ela não passava despercebida na empresa; Miúda bonita, curvas bem feitas, aparentemente simpática... dava nas vistas... Então porque não tentar meter conversa com ela.

" - Queres boleia?" (boleia a pé, do estacionamento até à empresa - uma forma pouco convencional de meter conversa... mas resultou). A partir daí... fomos trocando uns email's; metendo conversa um com o outro.

Eu tinha namorada na cidade... Ela tinha namorado fora... Apesar do perigo de sermos apanhados, principalmente pela minha namorada, começamos a sair... Não em publico, só os dois, em parques de estacionamento, dentro do carro. Foi aí o primeiro beijo. Fui busca-la à central de camionagem; tinha chegado de visitar o namorado... Vinha lamuriosa, tinham discutido. Conversamos durante muito tempo... os olhares trocavam-se... uma festa na nuca... Roubei-lhe um beijo. Pensei que ía ficar furiosa... Nada disso... a seguir ao primeiro vieram outros... Não conseguimos parar... Sabíamos que era errado... mas era mais forte do que nós.

Assim continuamos durante dias, semanas... Cada um queixava-se do seu companheiro, dos problemas, das zangas... Sabíamos que não devíamos continuar a "namoriscar"... e dizíamos sempre "Hoje não se pode passar nada" ... Mas era mais forte do que nós... tudo terminava aos beijos e amassos...

Foi ficando cada vez mais intenso...