Domingo, 8 da manhã;
Acordámos com a chuva forte que se fazia sentir na rua.
Sabe tão bem nestes dias, estar deitadinha, enroscada na pessoa que amamos.
Ontem tínhamos estado a ver os vossos comentários no nosso blogue (aos quais vamos responder... mas estávamos muito cansados)... e a par disso, vimos também a nossa caixa de correio... Ficámos deliciados com as fotos que nos enviaram ... O tesão instaurou-se, mas a exaustão foi maior... caímos não por terra... mas mesmo no "vale dos lençóis".
Mas... ontem de manhã,
Olhei para o Adão e perguntei-lhe:
- Já não tenho sono, o que vamos fazer?
- Não tinhas dito que tinhas umas roupas para passar a ferro! (Adão)
Ele sabia o que eu queria dizer, e estava a fazer-se difícil, por isso fui direta ao assunto; Já andávamos há algum tempo em jejum, pelo que o corpo e a alma, andavam a pedir misericordiosamente por sexo.
- Podíamos ir fazer amor, disse eu.
- Apetece-te, é?! (Adão)
- Sim, apetece-me sentir-te dentro de mim.
Enquanto dizia isto, percorri-lhe o corpo com a mão, e fui direta ao pénis. Estava duro como uma rocha!
- Já estás assim?; disse eu.
- É o que tu provocas. (Adão)
- Deixa-me ver.
Arredei os lençóis, se saquei-lhe o pénis para fora dos boxers. Sem que ele tivesse tempo para mais nada, coloquei-o na boca.
Ele não estava a espera... ficou sem palavras, sem fôlego. Lambi-lho bem devagarinho, como se estivesse a saborear um gelado. Olhava-o nos olhos... para o provocar ainda mais. Ele estava a ficar doido... "ui"; "Ai"... "sabes mesmo o que estás a fazer!"; "és perfeita!"...
Ele, como eu disse que o queria sentir dentro de mim... disse-me para parar, senão não ía aguentar muito mais tempo.
Para apimentar mais um bocadinho a coisa ele pediu-me para me masturbar enquanto passavamos os olhos por uns filmes com bolinha...
Ele delira ao ver-me masturbar.
- "Quero ver-te a masturbar esse papão de c..., carnudo", diz ele.
Passados breves minutos, eu já não via era nada... já revirava os olhos e mordia os lábios.
- Já estás assim tão excitada? (Adão)
- Vê, disse eu.
Eu já escorria... queria-o dentro de mim, o mais rápido possível.
Lambuzou as mãos todas, ao passá-las pela vulva. Virou-me de costas, e começou a roçar a pontinha do pénis, enquanto eu lho apertava com as nádegas. Enterrou-me a pontinha... mas eu queria-o todo.
-Enterra-me mais; quero-o todo! - dizia eu.
Ele dá acedeu ao pedido... É bom demais. Podíamos ficar ali o dia todo. É um momento de grande cumplicidade, de grande união e paixão.
- Estas coxas e este rabinho tão delicioso, deixam-me louco; é mal empregado, estar aqui sem trabalhar. diz ele.
Pegou no vibrador, um pouco de gel... e começou a explorar o buraquinho do anús, enquanto me dava umas estocadas na vagina.
Comecei a delirar... a ficar sem controlo. Ele aumentava o ritmo, estucava-me cada vez mais rápido e mais forte, ao mesmo tempo que me penetrava o anús com o vibrador.
"Imagina que estás a levar com dois ao mesmo tempo"; "É um preliminar, para o novo brinquedo comprei";- diz ele.
Como devem imaginar, viemos-nos passados breves instantes... A paixão era muita.
"Amo-te muito, meu amor";
... dissemos um ao outro, ofegantes e exaustos.