quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

A fome, mata?!



Será que a fome, mata?!


Nada mata tanto os prazeres do sexo, da paixão, do amor, que a rotina. O trabalho, o frio, os afazeres domésticos... tudo junto, leva a semanas de fome... fome de nos beijarmos como loucos, de acariciarmos um ao outro... de namorarmos!

Este dia de S. Valentin há que colocar o sexo em dia - e assim foi!

Algum tempo sem "namorarmos", parece que se cria uma barreira entre nós... Foi então que pedi ao Adão, para me massajar o corpo... nada melhor para criar um ambiente de paixão, que sentir a nossa pele a tocar-se.

Massajou-me o corpo todo, a partindo das costas.... os braços, pernas, descendo até aos joelhos, mas evitando os genitais. Depois beijou-me a boca, de uma forma sôfrega. Acariciou-me o peito, chupando-me os mamilos e massajando-os com as mãos. 

Foi percorrendo todo o corpo, lentamente, dando atenção a cada recanto do corpo. 

Com as pernas escancaradas e a vulva aberta e bem húmida, apetecia-me dizer-lhe com todas as letras:

- Chupa, chupa... com força... coma a tua c...! è toda Tua!

Eu perco toda noção quando estou excitada... Eu viro uma pt, subo pelas paredes de tanto tesão. Fico louca!

Por vezes sinto vontades, desejo fazer umas loucuras e ser como uma pt. Gosto disso, de foder e ser chamada de nomes. 

Acho que todas as mulheres gostam de vez em quando aquele amasso bem forte, de sexo animal, que faz esquecer todos o pudores.

Depois, quando o tesão passar, eu volto a mulher delicada, e dedicada!

Continuando... 

Eu comandava tudo; O Adão masturbava o meu clitoris ao mesmo tempo que entrava com um dedo na minha c... e outro na entradinha do meu cu. O tesão era tanto... o dedo não era muito comprido... eu queria que me enterra-se mais fundo... ele movia-o dentro de mim, como se procura-se cada saliência que existe dentro da minha vagina. Eu queria mais, e mais... e mais... 

O desejo era tanto, a paixão era louca... Ele penetrava devagar o meu rabo... mas a certo momento, o tesão era tanto que enterrou-me os dois dedos até não dar mais... um no rabo, outro na c...

"Assim vou-me vir", grunhia eu, mexendo cada vez mais o quadril.

Podia ter-me posto de quatro, para que o Adão me penetrasse como se eu fosse uma égua... Mas estava tão bom... estava a adorar ser penetrada com os dois dedos, ao mesmo tempo que nos íamos mordiscando nos lábios...  Ambos estávamos a adorar! 

Olhamos um para o outro; Gemíamos como loucos e foi assim que tivemos um orgasmo ao mesmo tempo!

Caímos inanimados ... apenas com forças para um "amo-te muito, meu amor"!

Fazer amor, é isto... 



Beijos!