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quarta-feira, 10 de março de 2021

Experiências novas OU novas experiências

 "O ser humano necessita de experiências novas, de novos desafios, de novos objetivos, de novas metas, de novos amigos, de novos lugares... 

& de novos brinquedos! 😈💞



Quem não tenta algo novo, quem não vive nada novo, morre.

Morre aos poucos, vai morrendo lentamente, vai matando aos poucos a alma."

Aventurem-se 💃 Dois brinquedos que levam a muito divertimento; Complementem com uma chibata 💥💕 e serão momentos, muito intensos!

Beijos.

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Recordações ...


As férias terminaram ... Mas o melhor ainda está para nos fazer vir ;)
Uma semana intensa, de praia, areia, calor e f...

F... de fome... sim, pois as noites foram frias... e não pudemos utilizar a varanda, para nos divertirmos ... sim, porque a primeira coisa que nos chamou a atenção, mal entramos no quarto, foi sem dúvida a mesa e as cadeiras na varanda... surgiram logo mil e uma ideias ...

Bom, não havendo calor na varanda, tivemos de pegar fogo ao quarto :)

... Mas;
primeiro uma sessão de fotografias... para apimentar o ambiente...
























O resto da história...
...Fica para contar depois ;)
Kiss,
Eva



sexta-feira, 26 de maio de 2017

E não é que funciona




Olá ...

num post anterior, revelámos o nosso novo brinquedo. Trata-se de um brinquedinho para dupla penetração. Estávamos um pouco apreensivos, pois nem tudo o que se vende nas lojas da especialidade, depois na prática tem um uso confortável.

Mas,
não há como arriscar.

Eu gosto muito de provocar o Adão e sentir prazer ao máximo.
Assim, um dia destes...
Logo que entramos no quarto, para irmos a mais uma noite de descanso, comecei a tirar-lhe a roupa, enquanto os meus lábios percorriam o seu pescoço. Saboreei-lhe os lábios com uma mordiscadela. 
Ele já estava "em pulgas", pois sabia que vinha aí festa rija. Comecei a roçar-me no corpo dele.

Continuei a saborear os seus lábios...  Fui descendo até ao seu peito, beijando-o com um ar sedutor, e de quem o ía comer todo. A forma como o seu corpo respondia ao que eu estava a fazer, deixava-me extremamente excitada.

 Eu não quis perder muito tempo e "caí de boca no seu pénis ereto", saboreando-o lentamente.
- Isso, ... Chupa bem fundo!!! -Dizia o Adão, enquanto rangia os dentes.

O pau estava cada vez mais duro e eu não via a hora de o sentir, dentro do meu corpo.

 Ele olhava-me cheio de desejo...

Tirei o meu sutiã e comecei a esfregar os meus seios por todo o seu corpo.
A verdade é que eu também estava em um grau de excitação muito alto.

- Vem, meu amor! Faz o que você quiseres comigo! Hoje sou todinha tua!! - Disse-lhe eu, virando-me de costas e empinando o rabinho.

Com o rabo bem empinado... Ele percebeu logo o que eu queria.
Veio por trás, passando as mãos pelas minhas costas, e pelas minhas coxas (ele sabe que este é o meu ponto fraco).

- Hoje vou-te comer o rabinho... vou explodir dentro dele, minha doida! - disse-me no meu ouvido enquanto me apertava as nádegas.

Enquanto a boca dele procurava a minha, os dedos brincavam com minha vagina e o meu rabinho.
Eu já estava louca para sentir o pénis dentro de mim, mas ele queria prolongar o nosso prazer um pouco mais.

- Pede para eu te comer o rabinho!!! Pede!! - Disse o Adão.
O desejo era tanto, que lhe implorei para me comer toda.

Senti o polegar dele a fazer círculos ao redor do meu ânus. Soltei um gemido quando o polegar dele entrou no meu rabo... ele começou a movimentá-lo dentro de mim, tirando e enfiando bem fundo.

Coloca o brinquedo novo; -Disse-lhe eu.


Supostamente o brinquedo serve penetrar o anûs ao mesmo tempo que o pénis penetra a vagina.
Mas,
Optámos por uma variação... ele colocou o brinquedo e introduziu-o na minha vagina, enquanto começava a explorar o meu rabo com o pénis.




Eu estava com medo por causa do tamanho do pénis, mas estava entregue a um prazer tão forte que eu faria qualquer coisa que ele pedisse.

- Se doer paramos, está bem? - Disse ele. Isto é muito importante... ter a confiança, no nosso parceiro(a).

Apenas balancei minha cabeça concordando.
Continuou a massagear o meu rabo com a ponta do pénis, enquanto o brinquedo, enterrado na vagina, excitava-me mais e mais.

Aos poucos fui relaxando ... e ouve o momento que fez um pouco de pressão, e eu, completamente fora de mim, empurrei o rabo contra o pau dele ... e ... é aí que ele me penetra.

Eu sabia que ele estava a olhar para o meu rabo, vendo a cabeça do pénis dentro do meu cuzinho. Depois de alguns segundos eu comecei a mexer-me, empurrando o rabo em direção ao pau dele, tentando enfiar mais um pouco.

Ele enrolou uma mão nos meus cabelos e puxou-me, enquanto começava um vai-e-vem lento no meu rabo. Menos de dez segundos eu estava pronta a explodir. Eu gemia como uma louca. O meu corpo começou a tremer, lançando-me num dos orgasmos mais fortes que já tive na minha vida.

Enquanto eu gozava desesperada eu percebi que ele me agarrou com mais força e soltou um gemido, como se fosse um animal.

A verdade é que parecíamos dois animais, famintos... tanto que desta vez, nem força tivemos para procurarmos a boca um do outro e darmos uns beijos apaixonados. Ficamos algum tempo, deitados, exaustos...

Sem dúvida que o brinquedo funciona, é uma sensação louca, sentir dois "objetos" a darem-nos prazer ao mesmo tempo, e tentarmos tirar partido de um e de outro.

Claro, que tudo isto só é possível, com muita cumplicidade, com muita paixão, muito amor... e muito, muito tesão. Se tiverem todos estes ingredientes reunidos, experimentem, que não se vão arrepender - e depois digam se não tenho razão!?

Beijos,
Eva

terça-feira, 2 de maio de 2017

Uma Trabalhadora Arrebatadora

Uma trabalhadora Arrebatadora

Celebramos o "Dia do Trabalhador", mas muitas vezes esquecemos-nos de uma das trabalhadoras mais presente nas nossas vidas - A nossa cara metade.


Assim sendo, ficam umas palavras de admiração e de apreço a uma mulher que todos os dias é a minha "outra perna", o meu "outro braço"...

Sim, tu... Eva...

És uma das melhores pessoas que eu já conheci em toda a minha vida. 

Quando estou contigo existe uma mistura de sentimentos que nem eu, nem as palavras mais belas do mundo fariam com que tu , ou qualquer outra pessoa conseguisse sequer perceber o que é. 



Sei que há vezes que não dou a entender o quão especial tu és para mim, mas posso garantir-te , que para mim tu és tipo "o meu Mundo". Fico fascinado com a tua forma de ser tão incrível, fico boquiaberto como teu sorriso, fico feliz por tudo o que passamos ou passámos e por tudo aquilo que ainda vamos passar.


Fico feliz por ser comigo que choras , que ris , fico contente por me compreenderes quando , muitas vezes , ninguém compreende, fico contente quando estás feliz , fico contente quando me ajudas e me dás aqueles conselhos que mais ninguém dá.


Além da trabalhadora fantástica, que toma as rédeas no dia a dia, és também uma "ragazza" muito "desejável"  ... eu diria mesmo, "apetitosa"!


O teu simples traçar de perna ….incomoda-me… desconcentra-me ... Dou por mim, a olhar para ti... e ... os pensamentos assaltam-me e começo a imaginar o que me apetecia fazer ... O teu simples caminhar … aiii apetece por a mão ... que vontade !!! que me agarres e sentir-te … penetrar-te como tu gostas ... sentir-te toda.


Tens o corpo e a alma que emana sensualidade.



 


O meu hobbie é fotografar ... e tu és sem dúvida a paisagem mais bela que já me passou pela objectiva... 

Mas, 


também a mais difícil de fotografar... pois perco-me no desejo do teu corpo.


Sinto um calor fervente, que invade a minha alma e que acelera o meu coração... sinto a minha respiração a acelerar... sinto o meu corpo em febre...

A minha alma entra em delírio... 

Mas adoro, 
Adoro-te... Amo-te!

domingo, 13 de novembro de 2016

Dia de Chuva

Domingo, 8 da manhã;
Acordámos com a chuva forte que se fazia sentir na rua.
Sabe tão bem nestes dias, estar deitadinha, enroscada na pessoa que amamos.

Ontem tínhamos estado a ver os vossos comentários no nosso blogue (aos quais vamos responder... mas estávamos muito cansados)... e a par disso, vimos também a nossa caixa de correio... Ficámos deliciados com as fotos que nos enviaram ... O tesão instaurou-se, mas a exaustão foi maior... caímos não por terra... mas mesmo no "vale dos lençóis".



Mas... ontem de manhã,

Olhei para o Adão e perguntei-lhe:
- Já não tenho sono, o que vamos fazer?
- Não tinhas dito que tinhas umas roupas para passar a ferro! (Adão)

Ele sabia o que eu queria dizer, e estava a fazer-se difícil, por isso fui direta ao assunto; Já andávamos há algum tempo em jejum, pelo que o corpo e a alma, andavam a pedir misericordiosamente por sexo.

- Podíamos ir fazer amor, disse eu.
- Apetece-te, é?! (Adão)
- Sim, apetece-me sentir-te dentro de mim.

Enquanto dizia isto, percorri-lhe o corpo com a mão, e fui direta ao pénis. Estava duro como uma rocha!

- Já estás assim?; disse eu.
- É o que tu provocas. (Adão)
- Deixa-me ver.

Arredei os lençóis, se saquei-lhe o pénis para fora dos boxers. Sem que ele tivesse tempo para mais nada, coloquei-o na boca.

Ele não estava a espera... ficou sem palavras, sem fôlego. Lambi-lho bem devagarinho, como se estivesse a saborear um gelado. Olhava-o nos olhos... para o provocar ainda mais. Ele estava a ficar doido...  "ui"; "Ai"... "sabes mesmo o que estás a fazer!"; "és perfeita!"...

Ele, como eu disse que o queria sentir dentro de mim... disse-me para parar, senão não ía aguentar muito mais tempo.
Para apimentar mais um bocadinho a coisa ele pediu-me para me masturbar enquanto passavamos os olhos por uns filmes com bolinha...
Ele delira ao ver-me masturbar.

- "Quero ver-te a masturbar esse papão de c..., carnudo", diz ele.

Passados breves minutos, eu já não via era nada... já revirava os olhos e mordia os lábios.

- Já estás assim tão excitada? (Adão)
-  Vê, disse eu.

Eu já escorria... queria-o dentro de mim, o mais rápido possível.

Lambuzou as mãos todas, ao passá-las pela vulva. Virou-me de costas, e começou a roçar a pontinha do pénis, enquanto eu lho apertava com as nádegas. Enterrou-me a pontinha... mas eu queria-o todo.

-Enterra-me mais; quero-o todo! - dizia eu.

Ele dá acedeu ao pedido... É bom demais. Podíamos ficar ali o dia todo. É um momento de grande cumplicidade, de grande união e paixão.

- Estas coxas e este rabinho tão delicioso, deixam-me louco; é mal empregado, estar aqui sem trabalhar. diz ele.

Pegou no vibrador, um pouco de gel... e começou a explorar o buraquinho do anús, enquanto me dava umas estocadas na vagina.

Comecei a delirar... a ficar sem controlo. Ele aumentava o ritmo, estucava-me cada vez mais rápido e mais forte, ao mesmo tempo que me penetrava o anús com o vibrador.

"Imagina que estás a levar com dois ao mesmo tempo"; "É um preliminar, para o novo brinquedo comprei";-  diz ele.

Como devem imaginar, viemos-nos passados breves instantes... A paixão era muita.

"Amo-te muito, meu amor";

 ... dissemos um ao outro, ofegantes e exaustos.






sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Junto do Rio

Alguns dos momentos de prazer, marcam-nos para o resto da vida. Um desses momentos, foi quando fizemos amor junto ao rio.

Já conhecem a nossa história, como tudo começou, e como se desenvolveu |A nossa história|.

Hoje relembramos uma das nossas aventuras de há alguns anos, pois foi uma das que mais nos marcou. 

Marcamos mais um encontro... era mais forte do que nós; não conseguíamos estar muito tempo afastados. Era verão, estava calor, e como tal lembrei-me de lhe fazer uma surpresa - um piquenique à beira rio. 
Pensei em tudo; fiz massa como bifinhos e cogumelos. Velas, e um coração gigante feito em arame, encoberto em material ensopado em gasóleo. Parece ridículo, mas leiam...

 Eu tinha um carro que andava por cima de toda a folha, e como tal, encontrei um sitio bem longe da civilização, à beira rio, para o piquenique. Chegámos ao local... Apreciámos o cenário com a pouca luz do céu, estendemos uma coberta ... velas acesas... hummm, delicioso.

Comemos o manjar que tinha preparado... Por acaso até estava bom :) ... Os olhares trocavam-se... as palavras eram de paixão e desejo...

Acabado o jantar... venha a sobremesa. Peguei no coração gigante (vinha no tejadilho), e lanceio à água (tinha também colocado bocados de esferovite, para não ir ao fundo). Pequei no isqueiro e aticei o fogo. Ficámos ambos deliciados... Na penumbra da noite, ouvia-se a agua a correr, os sapos a cantar e via-se o coração flamejante a boiar rio dentro (durou foi pouco - ardeu depressa). 

Era um ambiente super romântico. A paixão brotava em nós; olhávamos um para o outro; despíamos-nos só com o olhar. Estava uma noite linda, havia estrelas... Um beijo puxa outro, um amasso, um sussurro no ouvido... estávamos prontos para ter uma noite escaldante de amor. 

Por mim, tínhamos ficado mesmo por ali, fora do carro, a namorar... Mas ela, sempre com mais medo de sermos vistos, preferiu ir para dentro do carro. Fomos os dois para o banco da frente, do lado do passageiro. Sentada nas minhas pernas,virada para mim, começamos a beijar-nos como se não houvesse amanhã. 


As nossas mãos apertavam o corpo um contra o outro. Passei as mãos pela costas descendo até às coxas; vi os olhos dela a fecharem. Fui-lhe acariciando com muito carinho as coxas, alternando com movimentos bem perto da vagina. Ela enlouquecia... arqueava o corpo todo para traz, para cima do tablier do carro. Foi uma imagem que jamais me sairá da mente… A luz das estrelas a bater-lhe no corpo desnudo; pude ver a beleza que há muito eu queria ver.

Seios pequenos e pontiagudos, com bicos para cima; Podia-lhe acariciar as pernas, a barriga, os seios, a coluna… a vagina. A tortura era tão grande para mim quanto para ela. Foi como atear o gasóleo ao coração – era um fogo intenso. 

Agora eu massajava o clitóris, olhando-a nos olhos. Ela sabia que eu desceria para beijá-la. A minha língua descia para a virilha e voltava para os lábios carnudos … chupava com vontade o clitóris, que agora já estava durinho e exposto. 


Ela queria brincar com meu pénis na pontinha da vagina, agora mais encharcada do que nunca. E assim fizemos, esfregávamos-nos um no outro, quase até nos virmos. 



Ela estava encharcada... pegou no meu pénis e enterrou-o bem fundo… cavalgou-me, de forma provocadora, olhando sempre profundamente nos meus olhos. Ela gemia, revirava os olhos, mordia os lábios… Foi lindo vê-la cair encostada no meu peito, no fim de gozar, com o pénis ainda duro, dentro dela.



Foi bom, muito bom… Mas o melhor foi vê-la “arqueada, com o corpo todo para traz, (para cima do tablier do carro), com a luz das estrelas a bater-lhe no corpo desnudo;

Seria uma boa aventura a repetir...

I love you!

sábado, 17 de setembro de 2016

Hotel Fenix, a continuação

Bom,
a pedidos de muitos, e porque também queremos muito contar-vos, e como se adivinha folia para hoje,aqui vai a continuação desta viagem ao Porto.

As mãos dele começaram a acariciar as minhas pernas; os seus dedos penetraram na minha vagina; batia-me no meu clitóris. Estava "bruto" :) ... Mas gemi de prazer.

Subiu até o meu ouvido e disse-me:

- Quero a tua boca em mim.

Iniciámos um belo de um 69. 
Meti o pénis na minha boca, até sentir a sua glande no fundo da minha garganta. Eu mal respirava.
Continuamos assim, durante um tempinho... cada um a desgostar o seu "aperitivo".

De repente ele parou de me penetrar a vulva com a língua, e disse-me:
-Pára... Vamos ali para a varanda;

Eu acedi, pois estava demasiado excitada para negar fosse o que fosse.

Pegou em mim ao colo, e sentou-me sobre o parapeito da janela. Luz apagada, só com o brilho do luar a bater em nós, abriu-me as pernas, e devorou a minha vulva (quando digo devorou... é mesmo devorar). Aquela sensação de que podíamos ser vistos, pelo hospedes do lado, ou por pessoas de outros prédios, fez com que parecêssemos loucos, com tanto desejo. Eu desejava toca-lo, arranha-lo, cravar as minhas unhas.

No meio de tanto tesão, passado algum tempo, tirou-me do bordo da janela, virou-me de costas para ele, e encostada contra a janela, enterrou-me aquele pénis teso e palpitante.

Só conseguiu penetrar-me uma única vez... eu estava completamente melosa, a minha vulva palpitava ao ritmo do bater do coração... apertava-lhe o pénis com força - Não teve qualquer chance - Gozou instantaneamente!

Eu continuava louca de paixão... o "sofrimento" era muito... ficar ali, sem gozar.

Ele, como sempre, não é de me deixar naquele desespero... levou-me para a cama e continuou com as brincadeiras, até recuperar o "fôlego".
Recuperado, fez-me gemer de tesão, de prazer. Eu continuava em chamas, e sentia-o bem rijo, todo dentro de mim. Entrava e saía, de forma barbara.
O meu orgasmo foi muito intenso; mordi os lábios, o meu corpo estremeceu. Caí desfalecida, de tanto cansaço.

Ele beijou-me, deitou-se ao meu lado e disse:
- Amo-te cada dia mais!

Pela manhã, já com o sangue à temperatura normal, apenas tínhamos receio que alguém tivesse visto, filmado, ou uma verdadeira multidão estivesse estado a ver.

Mas,
sem dúvida valeu o risco. Foi bom demais! Recomenda-se!

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

O nosso sexo oral | Parte 2 |


Parte II - O sexo Oral d'Ele:

Adoro beijar; Um beijo bem dado acompanhado de um bom sexo é um dos melhores afrodisíacos que existem. Como tal, nada melhor que começar por aí... longos beijos na boca. Vou descendo pelo corpo dela descobrindo aqueles pequenos seios arrebitados que me deixam fora de mim; umas mordicadelas, um beijo, uma caricia. Adoro mete-los na boca e sugá-los.

Depois de uns beijos bem quentes no corpo dela, vou com a mão por dentro do fio dental, para ver se ela começa a ficar molhada. Afasto o fio dental e dou uns beijos e lambidas nas virilhas, naquelas coxas carnudas, suaves, e saborosas; Mais um beijo naquela pequena parte onde as pernas se unem à vagina, até chegar nos grandes lábios. Passo a língua por dentro e por fora deles, sem tocar no clitóris, para a provocar.


Abro-lhe os pequenos lábios com a língua, faço-a correr de cima para baixo; chupo-os. Ela começa a contorcer-se e soltar os primeiros gemidos de prazer.

O clitóris dela já começa a ficar levemente inchado. Com a minha língua macia, faço movimentos circulares em volta dele, lentos, e sem pressa. Alterno com movimentos para cima e para baixo. É um beijo molhado delicioso.


Passo a língua no clitóris como se tentasse tirá-lo delicadamente do capuz que o protege... è difícil vê-la a contorcer-se, a gemar, a revirar os olhos... e a profanar palavrões. Adoro observá-la, vê-la assim sem defesas, completamente dominada por mim. Dou-lhe ordens, e ela obedece completamente, sem conseguir sequer resistir.

Então paro... Ela quer mais... implora para continuar. "Deixas-me louca", diz ela, gemendo. Eu digo-lhe para me conduzir as mãos para onde lhe interessa. Pegou-me na mão e colo-a na vagina, demonstrando o no sítio onde mais gosta. Ordenei-lhe que se masturbasse…  Eu gosto de a ver a provocar-me com muita subtileza. 


Ela está completamente encharcada, e então introduzo a pontinha do indicador na vagina. Ela quer mais, e movimenta-se para que o meu dedo entre todo nela. Meto um, meto dois...meto três... Ela delira. Vou fazendo pausas, para a "castigar", provocando-a ainda mais.

Eu sempre tive muita vontade de fazer sexo anal com ela... Tem um rabinho perfeito, que dá vontade de morder, e dar palmadas.

Adorava penetra-la delicadamente com o meu pénis, enquanto lhe acariciava os seios, o pescoço, a vagina. Isso ainda não aconteceu, no entanto gosta de ser penetrada com um dedo. Coloco na ponta do dedo indicador um pouco de gel, e penetro um pouco aquele buraquinho escondido entre aquelas coxas lindas (ela é perfeita). Aos poucos, à medida que fica mais excitada, vai-se abrindo para mim e eu vou colocando o dedo mais profundamente, ao mesmo tempo que lhe penetro a vagina com a língua. Ela delira, e goza quase instantaneamente; o corpo dela tem espasmos, aprisiona-me a língua dentro da vulva, e emite um gemido forte e prolongado.

 Eu sigo-lhe as pisadas, e gozamos em simultâneo. 

Esse sempre foi o nosso "acordo"- gozarmos, sempre que possível ao mesmo tempo, para depois darmos um longo e caloroso abraço... com um "amo-te" pelo meio.


Nunca gostei tanto de fazer sexo oral a uma mulher... Não me perguntem, se gosto mais de penetra-la ou fazê-la vir com a boca... pois não sei responder... será porque a amo tanto?!


O nosso sexo oral, parte 1

O nosso sexo oral, parte 2

O nosso sexo oral, parte 3

segunda-feira, 25 de julho de 2016

A nossa 1º Vez (Continuação IV)

... continuação - Parte IV!

Terminada a massagem, nenhum dos dois dava o primeiro passo... e portanto "hora de ir dormir". A "Villa" tinha um quarto com cama, e um sofá cama ali mesmo na sala. Ambos queríamos muito estar um com outro, mas uma pontinha de "razão" dizia-nos que não devíamos estar a fazer aquilo. Decidimos "dormir" mesmo ali pela sala. Fomos então para o sofá cama... só com roupa intima, pois tínhamos tirado a roupa para a massagem. E prontos, começou mais uma vez... beijos para um lado, beijos para o outro, uma caricia, um gemido... sem roupa, pele com pele, a paixão estava ao rubro;  enroscávamo-nos um no outro, como se não houvesse amanhã;

Parecia que estavam 40ºc na sala, o suor escorria-nos  pelo corpo; ela deitava-se sobre as minhas costas e esfregava o corpo molhado em mim, metendo a minha orelha na boca (eu delirava); trocávamos, e deitava-me eu sobre ela de costas, e esfregava o meu pénis ereto, bem duro nas nádegas; roçava-o  naquele rabinho apertadinho, só protegido pelo fio dental. 



Eu queria mais... queria enterrar o meu pénis naquela vagina encharcada... Mas ela resistia, só me deixava afastar o fio dental com as mãos e roçar o pénis na vagina... era tão bom, parecia mel, ela estava completamente molhada e delirante. Coloquei o preservativo, e tentei invadi-la mais uma vez; mas ela resistia, não deixava penetrá-la... só tinha "permissão" para por a ponta do pénis à entrada daquele lábios volumosos, macios, protegidos por uma pequena porção de pelos púbicos, muito bem aparados.. 




Não aguentava mais, e viu-me ... Mas, não podia ter organizado tudo aquilo, e ficarmos assim; sem nos entregarmos um ao outro. Então, mais uns beijos, mais umas caricias, e algum tempo depois, lá tentei uma segunda vez... Ela continuava a puxar-me o pénis para traz, quando eu tentava penetra-la... Começou a deixar penetrar um pouco mais, mas não mais que a ponta do pénis... Mais uma vez, não deu para aguentar... o calor, o suor, o roçar naquelas nádegas, naquela vagina toda melada... vim-me... ela apercebeu-se desse instante, e como que desesperada, pegou-me no pénis e enfiou-o dentro da vagina.  

Foi o momento exato, o esperma ainda estava a fluir, e como tal ainda tive força para lhe enterrar bem fundo duas ou três vezes. Ela gemeu, revirou os olhos, e veio-se... Assim ficámos durante algum tempo, ela de costas, eu por cima dela, com o pénis no meio das coxas... estávamos exaustos... Mas muito felizes; a nossa primeira vez; foi muito intensa, cheia de paixão. Naquele momento sabíamos, que estávamos completamente enamorados um pelo outro.

Parecia que foi a primeira vez que tinha feito amor (e se calhar foi)... foi maravilhoso; diria mesmo que foi o melhor sexo que alguma vez fiz.

Dormimos, juntinhos um ao outro. Pela manhã... Batem à porta: era o pequeno almoço. Eu visto a roupa depressa, ela esconde-se no quarto, para não a verem. Chega então uma cesta com um bom pequeno almoço. Comemos... era altura de tomar um banho, pois a hora do checkOut chegava rápido. Eu queria ir tomar banho com ela, mas ela não quis, "tinha vergonha".
Trancou a porta da casa de banho por dentro e foi tomar banho. Ironia do destino, a água estava apenas morna... teria sido bem melhor se tivéssemos tomado banho os dois, pois certamente não notaríamos a temperatura da água. 
No final do banho, diz-me "não foste ter comigo"... as chaves destas portas dão todas umas nas outras... Fiquei ainda com mais vontade de lhe saltar para cima.... pois estava a provocar-me. 
Fizemos o checkOut, e fomos até a beira rio, um local ermo. Lá conversámos sobre a "nossa 1ª Vez"... e como estávamos apaixonados um pelo outro. Mais cedo ou mais tarde, teríamos de enfrentar a situação... esta paixão já estava fora de controlo... já tomávamos atitudes sem pensar. 
Namoramos mais um pouco, e regressamos à nossa cidade, com o medo a pairar no ar, que aquela noite  de amor pudesse dar frutos (gravidez).

Foi assim a nossa Primeira Vez.


A nossa 1ª vez, parte 1

A nossa 1ª vez, parte 2

A nossa 1ª vez, parte 3

A nossa 1ª Vez, parte 4



A nossa 1ª Vez (continuação III)

...continuação-Parte III

Fevereiro, os dias frios de inverno continuavam; O tempo foi passando, os encontros foram-se sucedendo... Cada dia que passava, o sentimento de culpa era cada vez maior... os nossos companheiros eram boas pessoas... não mereciam o que lhes estava-mos a fazer; Mas era um sentimento tão forte, que era impossível resistir.

A paixão cada vez era maior; Então convidei-a para irmos a um sitio diferente... os parques de estacionamento e o mato... já estavam a cansar... Apenas lhe disse, para levar pijama, pois poderia dar para tarde... Fez-se um pouco difícil, mas a paixão era demasiada para a razão se sobrepor. Reservei uma "villa" num complexo turístico, sossegado e recatado. Pensei em tudo... uma lasanha congelada para o jantar (para colocar no microondas, que funcionava mal), umas velas, um vinho, uns óleos para umas massagens... 

A "Villa" tinha lareira e lenha disponível... Acendo a lareira, acendo as velas e ficamos a ouvir o crepitar da lenha… o ambiente era romântico... a paixão pairava no ar...
Jantamos a lasanha super apetitosa (LOL)... a casa começa a ficar quente, do calor da lenha a arder... o ambiente é propicio para uma massagem um ao outro... Puxo-a para o chão, para o tapete felpudo em frente à lareira. O ambiente é cada vez mais intenso-as cores das chamas da lenha; o calor a bater nos corpos; A massagem foi não podia ter sido melhor;


Ajoelhei-me entre as pernas dela, coloquei um pouco do óleo nas mãos e deslizei-as uma na outra com delicadeza para aquecê-las.
Ela, só de fio dental e sutiã; eu comecei-lhe a massajar os pés, de onde iniciei uma viagem pelo corpo inteiro - calcanhar, tornozelo, pernas, joelhos... subindo vagarosamente, enquanto  lhe acariciava a pele macia, cheirosa. Ao massajar as coxas, notei que a respiração dela começava à ficar mais forte. Posicionei-me acima da cabeça dela, e massajei o couro cabeludo, descendo lentamente... passando pelo pescoço, ombros, percorrendo os braços até as pontas dos dedos... cada centímetro da sua pele era tocada pelas minhas mãos... voltei ás costas, que massajei por completo, até alcançar a cintura; Eu fico louco com aquelas costas, aquela pele macia que parece veludo, aqueles coxas... era capaz de me vir, só a massaja-la (não seria a primeira vez). 



Ela retribui a massagem: primeiro fez-me uma massagem nos ombros; depois passou para as costas. Com o corpo dela, massajava o meu corpo; movimentos sensuais do corpo contra o meu-ficava arrepiado;  Massajou-me a parte interna das coxas com movimentos circulares; Deixava que os seios encostassem na minha pele; dava pequenos beijos para me provocar ainda mais, mas continuava apenas a massajar. Sentada sobre mim, roçava as partes íntimas no meu corpo. Adorei toda aquela provocação; tinha vontade de a agarrar e a penetrar naquele momento. 



sexta-feira, 22 de julho de 2016

A nossa 1ª Vez (continuação II)

(continuação II )

Como sabem, a penetração não precisa ocorrer sempre que cada casal faz sexo... e connosco assim sucedeu, durante muito tempo...  Abraçar, beijar, acariciar... horas intensas que passávamos "escondidos" dentro do carro... no meio do mato... O medo de sermos apanhados... tornava tudo ainda mais intenso... estávamos loucos, um pelo outro, ao ponto de dormirmos no carro; no banco da frente, enroscados um ao outro.

Pensando, hoje, friamente ... não sei como é que não fomos apanhados...

Os beijos eram cada vez mais intensos... a paixão tomava conta de todo o corpo... as minhas mãos corriam pelo corpo dela... Ela arranhava as minhas costas (dizia que era para me marcar... em como era dela)



E porque não colocar uma mão dentro das calças... seria demasiado atrevido?
A temperatura dentro do carro era avassaladora... os vidros estavam embaciados... o suor escorria pelo corpo.


Meti a mão dentro do fio dental... ouvi-a soltou um tímido gemido... Com os dedos de uma das mãos puxei os lábios vaginais para trás, expondo o clitóris... ela vibrava... queria mais... comecei a dar leves pancadinhas com a ponta do dedo indicador em cima do clitóris, variando a velocidade.




E porque não ir mais longe... com um, dois ou três dedos, já não me lembro, inseri-os na vagina simulando uma penetração, enquanto a beijava arduamente. Estava toda molhada; os meus dedos escorregavam dentro da vagina ensopada; Ela apertava-me os dedos com a vagina; parecia que sentia a pulsação do coração. Ela foi ao rubro... gemia, contorcia-se... queria mais... queria vir-se...


Passado um bocado senti que se ia vir, e dei-lhe estocadas rápidas e fundas. Segundos depois fi-la explodir num gozo tremendo, toda ela tremia com violentos espasmos e sentia a vagina dela a pulsar à volta dos meus dedos.
Eu vim-me ao mesmo tempo... era impossível resistir a tal encanto... 

Ela beijou-me os lábios, encostou-se no meu ombro, fechou os olhos satisfeita, e disse-me "Amo-te".

Durante algum tempo, satisfazíamos assim a nossa paixão... era bom, muito bom.

Entretanto as nossas relações "oficiais" iam-se tornando cada vez mais instáveis, com mais conflitos... já não gostávamos dos nossos companheiros... era difícil estar com eles... já não os queriamos beijar... já não queria fazer sexo... Mas então, porque não acabávamos de vez com essas relações? Eram relações de longa data, de muitos anos, conhecíamos a família, partilhávamos os seus problemas, frequentávamos as suas casas... enfim... faltava só mesmo "juntar os trapinhos"; parece ridículo... mas era uma decisão muito difícil de tomar.


(continua... )

A nossa 1ª vez, parte 1

A nossa 1ª vez, parte 2

A nossa 1ª vez, parte 3


A nossa 1ª Vez, parte 4


A nossa 1ª Vez

A nossa primeira vez não foi no carro, não podia ser em qualquer lugar, em qualquer beco... tinha de ser algo especial, fora do normal...


Esta história começa mais ou menos assim:

Tínhamos começado a trabalhar há pouco tempo numa empresa da região; Não nos conhecia-mos; Ambos comprometidos de longa data; Diria mesmo, condenados a um casamento mais dia, menos dia.

Ela não passava despercebida na empresa; Miúda bonita, curvas bem feitas, aparentemente simpática... dava nas vistas... Então porque não tentar meter conversa com ela.

" - Queres boleia?" (boleia a pé, do estacionamento até à empresa - uma forma pouco convencional de meter conversa... mas resultou). A partir daí... fomos trocando uns email's; metendo conversa um com o outro.

Eu tinha namorada na cidade... Ela tinha namorado fora... Apesar do perigo de sermos apanhados, principalmente pela minha namorada, começamos a sair... Não em publico, só os dois, em parques de estacionamento, dentro do carro. Foi aí o primeiro beijo. Fui busca-la à central de camionagem; tinha chegado de visitar o namorado... Vinha lamuriosa, tinham discutido. Conversamos durante muito tempo... os olhares trocavam-se... uma festa na nuca... Roubei-lhe um beijo. Pensei que ía ficar furiosa... Nada disso... a seguir ao primeiro vieram outros... Não conseguimos parar... Sabíamos que era errado... mas era mais forte do que nós.

Assim continuamos durante dias, semanas... Cada um queixava-se do seu companheiro, dos problemas, das zangas... Sabíamos que não devíamos continuar a "namoriscar"... e dizíamos sempre "Hoje não se pode passar nada" ... Mas era mais forte do que nós... tudo terminava aos beijos e amassos...

Foi ficando cada vez mais intenso...